28 de set. de 2009
8 de set. de 2009
1 de ago. de 2009
16 de jul. de 2009
PAÍSES RICOS DEVERÃO “PAGAR” PROTEÇÃO DE FLORESTAS, DIZ LULA
Lula sustentou que seu governo colocou em prática diversos programas para a proteção do meio ambiente.
BRASÍLIA- O presidente Lula condenou o desaparecimento das florestas nos países ricos,e disse que essas nações “terão que pagar” para proteger o que resta de flora nas nações menos desenvolvidas.
No marco das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, Lula afirmou que os países mais ricos do mundo construíram seu poderio econômico "desmatando o que tinham" e que as nações mais pobres agora tentam preservar "o que sobrou".
"Temos o que os países ricos não têm mais", assegurou Lula, ao mesmo tempo em que criticou as pressões das nações mais desenvolvidas para que se contenha o desmatamento em regiões como a Amazônia.
"Que nenhum (dos países ricos) imagine que a Amazônia é deles, porque a Amazônia é nossa, é brasileira, é verde e amarela", assegurou o líder, em alusão às cores da bandeira.Lula sustentou que seu governo colocou em prática diversos programas que garantem a proteção do meio ambiente na Amazônia, mas que também permitem o desenvolvimento da região.
"Nós queremos preservar (a Amazônia), mas também devemos cuidar de 25 milhões de seres humanos (que vivem nessa região) e querem ter um automóvel, uma geladeira, televisão e todas as coisas que todo mundo deseja", declarou.
Apesar de o Brasil figurar na lista dos dez maiores emissores de gases poluentes do planeta, Lula lembrou que o País está no meio de um processo para reduzir a poluição e que parte desse plano é uma mudança de sua matriz energética.
"Se há um país que precisa reduzir suas emissões de gases são os Estados Unidos (que lideram a lista de países emissores) e depois China e outras nações desenvolvidas", sustentou Lula, afirmando que "42% da matriz energética brasileira já é limpa".
Em um ato realizado na localidade de Caravelas, no interior da Bahia, Lula também anunciou a criação de quatro novas reservas florestais, que em conjunto abrangerão uma superfície de 4.861 quilômetros quadrados.
Nessas áreas serão permitidas atividades agrícolas, centradas na produção de castanhas e de frutos nativos, como o cupuaçu e o açaí, mas tudo baixo uma estrita regulação e sem que se permita o desmatamento. Fonte: Estadão
BRASÍLIA- O presidente Lula condenou o desaparecimento das florestas nos países ricos,e disse que essas nações “terão que pagar” para proteger o que resta de flora nas nações menos desenvolvidas.
No marco das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, Lula afirmou que os países mais ricos do mundo construíram seu poderio econômico "desmatando o que tinham" e que as nações mais pobres agora tentam preservar "o que sobrou".
"Temos o que os países ricos não têm mais", assegurou Lula, ao mesmo tempo em que criticou as pressões das nações mais desenvolvidas para que se contenha o desmatamento em regiões como a Amazônia.
"Que nenhum (dos países ricos) imagine que a Amazônia é deles, porque a Amazônia é nossa, é brasileira, é verde e amarela", assegurou o líder, em alusão às cores da bandeira.Lula sustentou que seu governo colocou em prática diversos programas que garantem a proteção do meio ambiente na Amazônia, mas que também permitem o desenvolvimento da região.
"Nós queremos preservar (a Amazônia), mas também devemos cuidar de 25 milhões de seres humanos (que vivem nessa região) e querem ter um automóvel, uma geladeira, televisão e todas as coisas que todo mundo deseja", declarou.
Apesar de o Brasil figurar na lista dos dez maiores emissores de gases poluentes do planeta, Lula lembrou que o País está no meio de um processo para reduzir a poluição e que parte desse plano é uma mudança de sua matriz energética.
"Se há um país que precisa reduzir suas emissões de gases são os Estados Unidos (que lideram a lista de países emissores) e depois China e outras nações desenvolvidas", sustentou Lula, afirmando que "42% da matriz energética brasileira já é limpa".
Em um ato realizado na localidade de Caravelas, no interior da Bahia, Lula também anunciou a criação de quatro novas reservas florestais, que em conjunto abrangerão uma superfície de 4.861 quilômetros quadrados.
Nessas áreas serão permitidas atividades agrícolas, centradas na produção de castanhas e de frutos nativos, como o cupuaçu e o açaí, mas tudo baixo uma estrita regulação e sem que se permita o desmatamento. Fonte: Estadão
10 de jun. de 2009
O Meio Ambiente agradeçe!
SUCESSO!
Em Rio Maria, entre os dias 30/05 e 06/06 o Circuito Tela Verde/CTV foi realizado pela ACARM com a parceria da Escola Estadual Senador Catete Pinheiro – nosso espaço exibidor, com o apoio da Rádio Comunitária Berokan FM na divulgação e cobertura do evento, e da Prefeitura Municipal de Xinguara (município visinho) que disponibilizou cerca de 200 mudas para serem doadas na campanha ambiental da ACARM: “Adote Uma Árvore”! O CTV contou ainda com a parceria do projeto pedagógico“APOENA” que significa Ver Adiante da Escola senador Catete Pinheiro.

Maraica Gomes, Patrícia Lyon, Jael Sampaio e João Adré (Equipe da ACARM)
A exibição do Crcuito Tela Verde do Ministério do Meio Ambiente-MMA e a campanha "Adote uma árvore" promovida pela ACARM contou com participação efetiva dos estudantes da rede pública estadual e com a população em geral. Entre a exibição e a campanha com distribuição de 200 mudas contabilizamos a participação de 500 pessoas. Foram mediadores da exibição a Srª. Arandi Gomes dos Santos (Pedagoga e Matemática), o Sr. Manoel Alves Sampaio (Sociólogo) e o Sr. Jael Sampaio Mota (estudante de Gestão Ambiental).
Ensino Médio
Alunos do Projeto APOENA
No dia 5 de junho a ACARM doou 200 mudas de espécies vegetais como estas:
1. Açaí
1. Açaí
2. Cajá
3. Jaboticaba
3. Jaboticaba
7. Jambo
8. Aroeira
8. Aroeira
9. Ipê Roxo
10. Samaúma
10. Samaúma
O Circuito Tela Verde de Rio Maria tem caráter itinerante e a partir de agora estaremos levando o CTV aos municípios visinhos que não estabeleceram parceria com o Ministério do Meio Ambiente – MMA.
REALIZAÇÃO: ACARM
PARCERIAS:
1. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
2.RÁDIO COMUNITÁRIA BEROKAN FM
3. ESCOLA CATETE PINHEIRO
4. PREFEITURA MUNICIPAL DE XINGUARA
7 de jun. de 2009
22 de mai. de 2009
QUEM SOU
Sei muito pouco - mas isto sei:
Tudo o que acontece à terra acontecerá aos filhos da terra. O homem não teceu a rede da vida, ele é só um dos seus fios. Aquilo que ele fizer à rede da vida, ele o faz a si próprio.
(Chefe Seattle, 1854).

DIA INTERNACIONAL DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA-22 de Maio de 2009
Este ano, o tema do Dia Internacional da Diversidade Biológica, "Espécies Exóticas Invasoras" (invasive alien species ou IAS), salienta o papel fundamental que a diversidade biológica tem no desenvolvimento sustentável e na proteção das sociedades contra as conseqüências de choques inesperados, como a escassez de água, o aparecimento de doenças infecciosas, os fenômenos climáticos extremos e a vulnerabilidade genética das culturas e do gado.
Nas últimas décadas, o desenvolvimento econômico e o progresso tecnológico ajudaram a melhorar as condições de vida de muitos habitantes do mundo e a arrancar da pobreza extrema algumas das pessoas mais desfavorecidas. No entanto, durante o mesmo período, padrões de produção e de consumo insustentáveis reduziram a diversidade biológica como nunca antes acontecera e ameaçam a capacidade dos ecossistemas no que se refere a manter os progressos econômicos alcançados, com tanto esforço, pela humanidade.
Mas, neste Dia Internacional da Diversidade Biológica, todos devem afirmar um compromisso com a Ecologia no Mundo.
Nas últimas décadas, o desenvolvimento econômico e o progresso tecnológico ajudaram a melhorar as condições de vida de muitos habitantes do mundo e a arrancar da pobreza extrema algumas das pessoas mais desfavorecidas. No entanto, durante o mesmo período, padrões de produção e de consumo insustentáveis reduziram a diversidade biológica como nunca antes acontecera e ameaçam a capacidade dos ecossistemas no que se refere a manter os progressos econômicos alcançados, com tanto esforço, pela humanidade.
Mas, neste Dia Internacional da Diversidade Biológica, todos devem afirmar um compromisso com a Ecologia no Mundo.
21 de mai. de 2009
Rio Maria é o único município do sul do Pará a fazer parte do Circuito Tela Verde
Rio Maria é o único município do sul do Pará a fazer parte do Circuito Tela Verde, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente na Mostra Nacional de Curtas sobre o Meio Ambiente.
Esta é uma vitória da ACARM que junto a tantas Universidades, Pontos de Cultura, SalasVerdes e instituições de educação ambiental conseguem democratizar o acesso à informação e ao conhecimento.
Em Rio Maria credenciamos a Escola Catete Pinheiro como espaço exibidor, que tem suas atividades previstas somente para os dias 30/05 e 05/06 de 2009, pois estaremos nos deslocando para os municípios visinhos a partir de então para também efetuarmos a exibição do CTV - Circuito Tela Verde que aqui terá caráter itinerante.
15 de mai. de 2009
Vigília contra ofensiva agropecuária na Amazônia
Uma vigília diante do Congresso nacional, organizada por artistas e organizações não-governamentais, busca impedir a votação de um projeto de lei que pode causar um “desastre ambiental” maior na selva amazônica.
A vigília começou quarta-feira 13 de maio e terminou na manhã de quinta-feira dia 14, diante da sede do plenário do Senado Federal, por iniciativa do Movimento Amazônia para Sempre, encabeçado por artistas como a atriz Christiane Torloni e os atores Victor Fasano e Marcos Palmeira.
Segundo esse movimento, a “bancada rural”, que defende os interesses do setor agropecuário, impulsionou várias reformas destinadas a “enfraquecer a legislação ambiental”. Por exemplo, uma medida provisória que permite ao Estado transferir sem licitação terrenos de até 1.500 hectares da Amazônia a ocupantes ilegais. O propósito original da MP 408/2009, de iniciativa do governo, buscava regularizar a posse de terras ocupadas antes de 2004, estabelecendo vários requisitos, como reflorestamento de áreas devastadas e limites para novos cortes.O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participaria da vigília, disse que se essas mudanças permanecerem no texto original poderá “haver um desastre ambiental”, isto é, um avanço descontrolado do desmatamento. Seria o equivalente ao governo “entregar aos agricultores o título de propriedades em uma mão e uma motoserra na outra”, disse o ministro aos jornalistas. O governo teme que, se essa lei for aprovada, também esteja em risco o Fundo da Amazônia, criado para coletar recursos financeiros mundiais destinados a iniciativas de defesa da selva amazônica.
O diretor-adjunto da organização não-governamental Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, Mario Menezes, alertou para o “grande risco” de a medida em questão beneficiar precisamente os grileiros, que se apropriam de terras do Estado “de forma ilícita e muitas vezes violenta”. Segundo Menezes, tampouco “é verdadeiro” o argumento do governo de que os beneficiários serão pequenos produtores rurais. Os grandes grileiros, que ocuparam, por exemplo, 15 mil hectares, podem perfeitamente registrar em nome de terceiros terrenos de 1.500 hectares, como determina a lei, e acabar ocupando extensões ainda maiores de terra.
A “Carta aberta de artistas brasileiros sobre a devastação da Amazônia”, que será apresentada às comissões legislativas que discutem as reformas em questão, pede atenção para os últimos dados de desmatamento dessa selva. “Acabamos de comemorar o menor desmatamento da selva amazônica dos últimos três anos: 17 mil quilômetros quadrados”, afirma. Essa extensão, diz a carta, corresponde a quase metade de um país como a Holanda. Até agora já foram desmatados 16% da Amazônia, equivalente a três Estados de São Paulo. “Não há motivo para comemorar. A Amazônia não é o pulmão do mundo, mas presta serviços ambientais importantíssimos para o Brasil e o planeta”, diz a carta.
Entre outros benefícios, menciona que essa selva com mais de cinco milhões de quilômetros quadrados é “uma cobertura térmica criada pela natureza para que os raios solares não afetem o solo, permitindo a vida da mais exuberante floresta da Terra, e auxiliando na regulagem da temperatura do planeta”. O movimento também se refere à expansão das fronteiras agrícolas em áreas protegidas. “Um país com 165 mil quilômetros quadrados de área desmatada, abandonada ou semi-abandonada, pode duplicar sua produção de grãos sem necessidade de derrubar uma única árvore”, diz o texto. Menezes acaba de divulgar um estudo sobre a exploração pecuária na Amazônia, onde conclui que 40% do rebanho bovino do Brasil encontram-se nesse bioma.
O diretor-adjunto da Amigos da Terra destacou que de 73 milhões de hectares já desmatados, 80% são consequência da ação dos pecuaristas, que ocupam cerca de 60 milhões de hectares. De toda a carne produzida nessa região, um terço é destinado à exportação. Segundo Menezes, “o estudo mostra principalmente que o dinheiro público já está indo para os frigoríficos”, porque o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estaria financiando esse tipo de desenvolvimento, afirmou.
Só no ano passado, acrescentou Menezes, o BNDES investiu nesse setor R$ 6 bilhões, superando, por exemplo, os investimentos em toda a indústria automobilística. Para Menezes, a agropecuária é a atividade que mais estimula o desmatamento, favorecendo, de passagem, seus grandes ocupantes ilegais. Nesse aspecto – prosseguiu – uma solução seria reorientar os financiamentos públicos para atividades agropecuárias para áreas já degradadas e investir no desenvolvimento de tecnologias para aumentar a produtividade e evitar a expansão sobre a selva. IPS/Envolverde(FIN/2009)
Fabiana Frayssinet
A vigília começou quarta-feira 13 de maio e terminou na manhã de quinta-feira dia 14, diante da sede do plenário do Senado Federal, por iniciativa do Movimento Amazônia para Sempre, encabeçado por artistas como a atriz Christiane Torloni e os atores Victor Fasano e Marcos Palmeira.
Segundo esse movimento, a “bancada rural”, que defende os interesses do setor agropecuário, impulsionou várias reformas destinadas a “enfraquecer a legislação ambiental”. Por exemplo, uma medida provisória que permite ao Estado transferir sem licitação terrenos de até 1.500 hectares da Amazônia a ocupantes ilegais. O propósito original da MP 408/2009, de iniciativa do governo, buscava regularizar a posse de terras ocupadas antes de 2004, estabelecendo vários requisitos, como reflorestamento de áreas devastadas e limites para novos cortes.O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participaria da vigília, disse que se essas mudanças permanecerem no texto original poderá “haver um desastre ambiental”, isto é, um avanço descontrolado do desmatamento. Seria o equivalente ao governo “entregar aos agricultores o título de propriedades em uma mão e uma motoserra na outra”, disse o ministro aos jornalistas. O governo teme que, se essa lei for aprovada, também esteja em risco o Fundo da Amazônia, criado para coletar recursos financeiros mundiais destinados a iniciativas de defesa da selva amazônica.
O diretor-adjunto da organização não-governamental Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, Mario Menezes, alertou para o “grande risco” de a medida em questão beneficiar precisamente os grileiros, que se apropriam de terras do Estado “de forma ilícita e muitas vezes violenta”. Segundo Menezes, tampouco “é verdadeiro” o argumento do governo de que os beneficiários serão pequenos produtores rurais. Os grandes grileiros, que ocuparam, por exemplo, 15 mil hectares, podem perfeitamente registrar em nome de terceiros terrenos de 1.500 hectares, como determina a lei, e acabar ocupando extensões ainda maiores de terra.
A “Carta aberta de artistas brasileiros sobre a devastação da Amazônia”, que será apresentada às comissões legislativas que discutem as reformas em questão, pede atenção para os últimos dados de desmatamento dessa selva. “Acabamos de comemorar o menor desmatamento da selva amazônica dos últimos três anos: 17 mil quilômetros quadrados”, afirma. Essa extensão, diz a carta, corresponde a quase metade de um país como a Holanda. Até agora já foram desmatados 16% da Amazônia, equivalente a três Estados de São Paulo. “Não há motivo para comemorar. A Amazônia não é o pulmão do mundo, mas presta serviços ambientais importantíssimos para o Brasil e o planeta”, diz a carta.
Entre outros benefícios, menciona que essa selva com mais de cinco milhões de quilômetros quadrados é “uma cobertura térmica criada pela natureza para que os raios solares não afetem o solo, permitindo a vida da mais exuberante floresta da Terra, e auxiliando na regulagem da temperatura do planeta”. O movimento também se refere à expansão das fronteiras agrícolas em áreas protegidas. “Um país com 165 mil quilômetros quadrados de área desmatada, abandonada ou semi-abandonada, pode duplicar sua produção de grãos sem necessidade de derrubar uma única árvore”, diz o texto. Menezes acaba de divulgar um estudo sobre a exploração pecuária na Amazônia, onde conclui que 40% do rebanho bovino do Brasil encontram-se nesse bioma.
O diretor-adjunto da Amigos da Terra destacou que de 73 milhões de hectares já desmatados, 80% são consequência da ação dos pecuaristas, que ocupam cerca de 60 milhões de hectares. De toda a carne produzida nessa região, um terço é destinado à exportação. Segundo Menezes, “o estudo mostra principalmente que o dinheiro público já está indo para os frigoríficos”, porque o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estaria financiando esse tipo de desenvolvimento, afirmou.
Só no ano passado, acrescentou Menezes, o BNDES investiu nesse setor R$ 6 bilhões, superando, por exemplo, os investimentos em toda a indústria automobilística. Para Menezes, a agropecuária é a atividade que mais estimula o desmatamento, favorecendo, de passagem, seus grandes ocupantes ilegais. Nesse aspecto – prosseguiu – uma solução seria reorientar os financiamentos públicos para atividades agropecuárias para áreas já degradadas e investir no desenvolvimento de tecnologias para aumentar a produtividade e evitar a expansão sobre a selva. IPS/Envolverde(FIN/2009)
Fabiana Frayssinet
17 de fev. de 2009
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